BIBLIOGRAFIA SOBRE E. T. A. HOFFMANN

Voltar à Página Inicial

 

BARBOSA, Maria Aparecida. E. T. A. Hoffmann: tradução da música para a forma literária - um ensaio e a tradução de Ritter Gluck. Cadernos de Literatura em Tradução. São Paulo, v. 6, p. 141-172, 2005.

___. Jacques Callot, por E. T. A. Hoffmann. Zunái - Revista de Poesia, galeria, 2005.

___. O escritor E. T. A. Hoffmann e a musicalidade do romantismo alemão. Cult. São Paulo, ano VI, v. 88, p. 28-31, 2005.

___. Metamorfoses formais em “A Senhorita de Scudéry”. Revista Agulha, Internet, v. 45, p. 45, 2005.

___ . A tradução como duplo. Reflexão sobre a tradução do conto. Pandaemonium Germanicum. São Paulo, v. 8, p. 273-292, 2004.

___. A loucura, o crime e a arte de Cardillac - análise e tradução do conto “Das Fräulein von Scuderi”, de E. T. A. Hoffmann. 2001. Tese (Doutorado em Literatura) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

___. O Ritual da Plenitude Poética: uma análise da obra de E.T.A. Hoffmann, a partir do conto “Der goldene Topf - ein Märchen aus der neuesten Zeit“ (O Pote de Ouro - um conto de fadas atual). 2000. Dissertação (Mestrado em Literatura) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

___. E. T. A. Hoffmann e o cinema expressionista. Cinemais (UENF). Rio de Janeiro, v. 16, p. 107-126, 1999.

BATALHA, Maria Cristina. Tributo a E.T.A. Hoffmann, caminho para a fixação do gênero fantástico. Revista Literatura e Cultura. Rio de Janeiro, v. 7, p. 1-12, 2008.

___. Hoffmann entre o cotidiano e o ideal: a fixação do fantástico como gênero literário. In: KESTLER, Izabela; ROCHA, Roberto Ferreira da; MELO, Sílvia Boger de. (Org.). Cânone e dissidências. Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 2007, v. 1, p. 245-254.

___. A importância de E.T.A. Hoffmann na cena romântica francesa. Alea. Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 257-272, 2003.

FERRARAZ, ROGÉRIO. Para sempre, nos sonhos: Lynch, Hoffmann, Freud e o estranho. In: FABRIS, Mariarosaria; GARCIA, Wilton; CATANI, Afrânio Mendes (Org.). Estudos Socine de Cinema VI. São Paulo: Nojosa Edições, 2005, p. 169-176.

HEISE, Eloá di Pierro. Hoffmann: o irromper do Mal. Itinerários. Araraquara (UNESP), v. 24, p. 163-179, 2006. [Análise de “O homem da areia”]

HUBER, Valpurga. O homem da areia, de E. T. A. Hoffmann e a atualidade da literatura fantástica. Boletim Inter-cultural. v. 13, p. 8-10, 1996.

HUBER, Valpurga. O homem da areia de E. T. A. Hoffmann e a atualidade da literatura fantástica. Caderno de Letras da UFRJ, Rio de Janeiro, p. 88-89, 1997.

KORFMANN, Michael. E.T.A. Hoffmann e a questão ótica. Contingentia, Porto Alegre, v. 1, p. 1-10, 2006.

MAZZARI, Marcus. Posfácio - Hoffmann e as primícias da arte de enxergar. In: HOFFMANN, E. T. A. A janela de esquina do meu primo. Trad. de Maria Aparecida Barbosa. Posfácio de Marcus Mazzari. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. p. 59-74.

MERQUIOR, José Guilherme. Crítica 1964-1989; Ensaios sobre arte e literatura. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. [[Contém artigos sobre "O homem da areia" de E. T. A. Hoffmann; Rainer Maria Rilke; Heinrich Heine; O homem sem qualidades de Robert Musil; Wolfgang Goethe (“Goethe e a tradição moderna”); Walter Benjamin; Massa e poder de Elias Canetti (“Canetti: livro, mundo e poder”)]]

MEYER, Augusto. A forma secreta. Rio de Janeiro: Lidador, 1965. [[Artigos e menções a Hölderlin; Goethe (artigo intitulado "O rei de Tule"); Heinrich Heine; Tradução; Christian Morgenstern ("Galgenlieder"); "Das Marmorbild" de Eichendorff (artigo intitulado "O noivo da estátua"); Hermann Broch; Stefan George; Jacob Grimm; E. T. A. Hoffmann; Hugo von Hofmannsthal; Rainer Maria Rilke; Sudermann; Ludwig Tieck]]

ROSENFELD, Anatol. Letras germânicas. São Paulo: Perspectiva / Edusp; Campinas: Edunicamp, 1993. (Debates, 254). [[Com artigos sobre Grimmelshausen; E. T. A. Hoffmann; Hölderlin; Heinrich Heine; Heinrich Mann ("O anjo azul"); Hermann Hesse; Max Brod; Stefan Zweig; Gottfried Benn; Georg Trakl; Werner Bergengrün; Alfred Döblin; Felix Hartlaub; Wolfgang Borchert; Ernst Kreuder; Gertrud Kolmar; Else Lasker-Schüler; Ernst Jünger; Uwe Johnson; Heinrich Böll; Nelly Sachs; Günter Grass; Hans Magnus Enzensberger]]

SCOTT, Walter. Sobre Hoffmann e as composições fantásticas. In: HOFFMANN, E. T. A. O Pequeno Zacarias, chamado Cinabre. Trad. Marion Fleischer. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Clássicos). p. XI-XXXI.

SUZUKI, Márcio. O gênio romântico; Crítica e história da filosofia em Friedrich Schlegel. São Paulo: Iluminuras, 1998. (Coleção Filosofia).

VERMES, Viviana Mônica. Música e Literatura: a Kreisleriana de R. Schumann e de E.T.A. Hoffmann. Tempo de Crítica. Vitória, v. 1, p. 17, 2006.

VOLOBUEF, Karin. E. T. A. Hoffmann e  artista demoníaco. In: ___. (Org.). Mito e magia. São Paulo: Edunesp, 2011. p.89-98.

___. VOLOBUEF, Karin. E. T. A. Hoffmann e Jacques Callot: a ficção da imagem. Alĕre – Revista do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários (Universidade do Estado de Mato Grosso -), v. 4, p. 53-64, 2011.

___. Introdução. In: HOFFMANN, E. T. A. O Pequeno Zacarias, chamado Cinábrio. São Paulo: Hedra, 2009. p. 9-18.

___. Rousseau, Hoffmann e a criatividade romântica. In: MARQUES, José Oscar de Almeida. (Org.) Reflexos de Rousseau. São Paulo: Editora Humanitas/FAPESP, 2007, p. 129-135.

___. E. T. A. Hoffmann em três leituras brasileiras. In: IZARRA, Laura P. Z. (Org.) As Literaturas Estrangeiras e o Brasil: Diálogos. São Paulo: Humanitas; FAPESP, 2004, p. 243-257.

___. E. T. A. Hoffmann e Machado de Assis: literatura e música. Contexto. Vitória (UFES), ano XII, v. 11, p. 25-33, 2004.

___. E. T. A. Hoffmann e o Romantismo brasileiro. forum deutsch. Rio de Janeiro (UFRJ), v. 6, p. 103-113, 2002.

___. Um estudo do conto de fadas. Revista de Letras. São Paulo (UNESP), v. 33, p. 99-114, 1993. [[Na segunda parte do artigo é feita uma análise de Klein Zaches genannt Zinnober ou O pequeno Zacarias chamado Cinábrio]]

___. Prefácio. In: HOFFMANN, E. T. A. O Pequeno Zacarias chamado Cinábrio. São Paulo: Ars Poetica, 1994. p. 7-12.

 

 

 

Voltar à Página Inicial