A lição da borboleta

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria fracos. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...

 

Alpes italianos

Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, lá ocorria uma festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central. Entretanto, um dos moradores pensou: "Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma d'água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta." Assim pensou e assim fez. No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêncio tomou conta da multidão. Daquele barril apenas saiu água. Como isto aconteceu? Foi que todos pensaram como aquele morador: "A ausência da minha parte não fará falta."

 

Uma antiga lenda...

Conta uma antiga lenda que na Idade Media um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condena-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem a morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteara um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidira seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo a "vibração" aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem. "Mas o que você fez?" E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?" "É muito fácil", respondeu o homem. "Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário."

Imediatamente o homem foi liberado.

Amiga Maldita


Quando a conheci tinha 16 anos...
ELA ou eu, não sei...
Fomos apresentados numa festa por um
carinha que se dizia meu "amigo"...
Foi amor a primeira vista.
ELA me enlouquecia.
Nosso amor chegou a um ponto que já
não conseguia viver sem ELA.
Mas era um amor proibido. Meus pais
não aceitaram. Fui repreendido na
escola, passamos a nos encontrar
escondidos, ate que não deu mais.
Fiquei louco. Eu queria, mas não a tinha.
Eu não podia permitir que me afastassem DELA.
Eu a amava, bati com o carro, quebrei
tudo dentro de casa e quase matei minha irmã.
Estava louco. Precisava DELA.
Hoje tenho 39 anos, estou internado num hospital, sou
inútil e vou morrer abandonado pelos meus
pais, amigos e por ELA.
Seu nome?
COCAINA.
Meu amor, minha vida, minha destruição.
Devo tudo a ELA. Minha morte.
Fred Mercury

Coragem

Quando um rapaz tinha dez anos, a mãe obrigou-o a fazer um curso de educação física. Um dos exercícios era pular de uma ponte na água. Ele morria de medo. Ficava no último lugar da fila, e sofria com cada menino que pulava na frente, porque em pouco tempo chegaria o momento do seu salto. Um dia, o professor - vendo seu medo - obrigou-o a ser o primeiro a pular. Teve o mesmo medo, mas acabou tão rápido que passou a ter coragem. Muitas vezes temos que dar tempo ao tempo. Outras vezes, temos que arregaçar as mangas, e resolver a situação. Neste caso, não existe coisa pior que adiar.

Um Encontro Maravilhoso

Um dia, levantei-me de manhã cedo para assistir o nascer do sol. A beleza da criação divina estava além de qualquer descrição. Enquanto eu assistia, louvei a Deus pelo Seu belo trabalho. Sentado lá, senti a presença de Deus comigo. Ele me perguntou, "Você me ama?" Eu respondi, "É claro, Deus! Você é meu Senhor e Salvador!" Então Ele perguntou, "Se você tivesse alguma dificuldade física, ainda assim Me amaria?" Eu fiquei perplexo. Olhei para meus braços, pernas e para o resto do meu corpo e me perguntei quantas coisas eu não seria capaz de fazer, as coisas que eu dava por certas. E eu respondi, "Seria difícil Senhor, mas eu ainda Te amaria." Então o Senhor disse, "Se você fosse cego, ainda amaria minha criação?" Como eu poderia amar algo sem a possibilidade de vê-lo? Então eu pensei em todas as pessoas cegas no mundo e quantos deles ainda amaram Deus e Sua criação. Então respondi, "'É difícil pensar nisto, mas eu ainda Te amaria." O Senhor então perguntou-me, "Se você fosse surdo, ainda ouviria minha palavra?" Como poderia ouvir algo sendo surdo? Então eu entendi. Ouvir a palavra de Deus não é simplesmente usando os ouvidos, mas nossos corações. Eu respondi, "Seria difícil, mas eu ainda ouviria a Tua palavra." O Senhor então perguntou, "Se você fosse mudo, ainda louvaria Meu nome?" Como poderia louvar sem uma voz? Então me ocorreu: Deus quer que cantemos de toda nossa alma e todo nosso coração. Não importa como
possa parecer. E louvar a Deus não é sempre com uma canção, mas quando somos oprimidos, nós louvamos a Deus com nossas palavras de gratidão. Então eu respondi, "Embora eu não pudesse fisicamente cantar, eu ainda louvaria teu nome." E O Senhor perguntou, "Você realmente Me ama?" Com coragem e forte convicção, eu respondi seguramente, "Sim, Senhor! Eu te amo Tu és o único e verdadeiro Deus!" Eu pensei ter respondido bem, mas então Deus perguntou: "ENTÃO POR QUE PECAS?" Eu respondi, "Porque sou apenas um humano. Não sou perfeito." "ENTÃO POR QUE EM TEMPOS DE PAZ VOCÊ VAGUEIA AO LONGE? POR QUE SOMENTE EM TEMPOS DE PROBLEMAS VOCÊ ORA COM FERVOR?" Sem respostas. Somente lágrimas. O Senhor continuou: "Por que cantas somente nas confraternizações e nos retiros? Por que Me buscas somente nas horas de adoração?
Por que Me perguntas coisas tão egoístas? Por que me fazes perguntas tão sem fé?" As lágrimas continuavam a rolar em minha face.
"Por que você está com vergonha de mim? Por que você não está espalhando as boas novas? Por que em tempos de opressão, você chora a outros quando eu ofereço Meu ombro pra você chorar nele? Por que cria desculpas quando lhe dou oportunidades de servir em Meu nome?" Eu tentei responder, mas não havia resposta a ser dada. "Você é abençoado com vida. Eu não lhe fiz para que jogasse este presente fora. Eu lhe abençoei com talentos pra Me servir, mas você continua a se virar. Eu revelei Minha palavra a você, mas você não progride em conhecimento. Eu falei com você, mas seus ouvidos estavam fechados. Eu mostrei minhas bênçãos, mas seus olhos se voltavam pra outra direção. Eu lhe mandei servos, mas você se sentou ociosamente enquanto eles eram afastados. Eu ouvi suas orações e respondi a todas elas." "VOCÊ VERDADEIRAMENTE ME AMA?"
Eu não pude responder. Como eu poderia? Eu estava inacreditavelmente constrangido. Eu não tinha desculpa. O que eu poderia dizer?
Quando meu coração chorou e as lágrimas brotaram, eu disse, "Por favor, perdoe-me Senhor. Eu não sou digno de ser seu filho" O senhor respondeu: "Esta é Minha Graça, minha criança" Eu perguntei: "Então por que continuas a me perdoar? Por que me amas tanto?"
O Senhor respondeu: "Porque você é Minha criação. Você é Minha criança. Eu nunca te abandonarei. Quando você chorar, Eu terei compaixão e chorarei com você. Quando você estiver alegre, Eu vou rir com você. Quando você estiver desanimado, Eu te encorajarei. Quando você cair, Eu vou te levantar. Quando você estiver cansado, Eu te carregarei. Eu estarei com você até o final dos tempos, e te amarei pra sempre." Eu jamais chorara daquela maneira antes. Como pude ter sido tão frio? Como pude ter magoado Deus como fiz?
Eu perguntei a Deus, "Quanto me amas?" Então, O Senhor esticou Seu braço e eu vi suas mãos com enormes buracos sangrentos. Logo, curvei-me aos pés de Jesus Cristo, meu Salvador, e, pela primeira vez eu orei verdadeiramente...

AS PEDRAS GRANDES E O VASO

Um professor de filosofia queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Ele pegou um vaso de boca larga e colocou algumas pedras dentro. Então perguntou a classe:
- Esta cheio?
Unanimemente responderam: - Sim!
O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso . Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes.
Então perguntou aos alunos:
- E agora, esta cheio?
Desta vez alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu:
- Sim!
O professor então levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do vaso. A areia então preencheu os espaços entre os
pedregulhos.
Pela terceira vez o professor perguntou: - Então, esta cheio?
Agora, a maioria dos alunos estavam receosos, mas novamente muitos responderam: - Sim!
O professor então pegou um jarro de água e jogou-a dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe:
- Qual o objetivo desta demonstração?
Um jovem e "brilhante" aluno levantou a mão e respondeu:
- Não importa quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguira "espremer" dentro mais coisas!
- Não exatamente! Respondeu o professor, - o ponto é o seguinte:
A menos que você coloque as pedras grandes em primeiro lugar dentro do vaso, nunca mais as conseguira colocar lá dentro. Vamos! Experimente!
O professor pegou então outro vaso igual, mesma quantidade de pedras grandes, outro balde com pedregulhos, outra lata de areia e outro jarro de água. O aluno começou colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por ultimo tentou colocar as pedras grandes, mas estas já não couberam no vaso, pois boa parte do vaso havia sido ocupada com as coisas menores. Prosseguiu, então, o professor:
- As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida:
que são o seu crescimento pessoal e espiritual. Se você deu prioridade a isso e manteve-se "aberto" para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos (família,amigos), suas obrigações (profissão, afazeres), seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Se você preencher sua vida somente com coisas pequenas, como ficou demonstrado com os pedregulhos, com a areia e a água, as coisas realmente importantes, como, no exemplo, as pedras maiores, nunca terão espaço em suas vidas. Se buscarmos no fundo da alma o que realmente são nossas prioridades, acharemos em primeiro lugar a necessidade do amor, amor ao próximo, amor de pais, amor conjugal, amor de filhos enfim todo tipo de amor e assim por diante segundo nossos anseios.
Assim faz-se mister que coloquemos esses sentimentos e sensações em ordem, assim como fez o prof. com as pedras em seqüência....
A vida caminhará organizada com resultados surpreendente, porém sem nunca esquecer do amor ao irmão......

O sábio

Em um pequeno vilarejo havia um grande sábio, nunca foi enganado por ninguém. Até que um dia um garoto chega no vilarejo e pensa: "Eu vou dar um jeito de enganar esse sábio, vou pegar um passarinho e colocar na minha e deixar ele preso mas não a ponto de matá-lo. Vou perguntar se este pássaro está morto ou não. Se o sábio responder que está vivo eu aperto o pássaro e ele morre, se o sábio responder que ele está morto eu apenas abro a minha mão e ele voa." E então ele fez isso e foi ver o sábio, falou: "Este pássaro está morto ou vivo?" o sábio respondeu: "A resposta está nas suas mãos."